No IPP Policy Brief 15: “Anti-Austerity and pro-EU? Strategies of the Portuguese Socialist Party to square the circle” (em Inglês) da autoria de Catherine Moury e Pedro Pita Barros, argumentam a permisa de que o governo Socialista de Costa I (2015-2019) conseguiu combinar a capacidade de resposta aos eleitores com a responsabilidade perante os atores nacionais e internacionais, seguindo algum tipo de “austeridade furtiva”, que definiram como uma contração fiscal menos visível, não exibida pelo governo em discurso público. O que permitiu ao governo de Costa I por um lado, cumprir as suas promessas eleitorais e manter o apoio da esquerda, ao mesmo tempo em que reduzia o défice do país e, consequentemente, os custos de reembolso de juros da dívida.