O IPP Policy Brief 15 “O Impacto do PRR na Área Digital e o Plano Nacional de Reformas” dá um enfoque precisamente na questão da monitorização e avaliação na área digital. O PRR foi desenhado para responder a uma situação de emergência, a pandemia de COVID19. O seu rápido desenho e implementação não permitiram que a União Europeia desenvolvesse uma metodologia de monitorização e avaliação que fosse consistente entre os Estados membros da UE.
O PRR surgiu em complemento de outros instrumentos financeiros já existentes (PT2020) ou a iniciar-se (PT2030). Assim é que, no caso português, se espera (OE2023) que em 2023 seja uma das principais fontes de recursos oriundos da União Europeia, a par da conclusão do Portugal 2020 e do Quadro Financeiro Plurianual (Portugal 2030) que o governo considera que deve entrar em velocidade de cruzeiro em 2023. Leia mais aqui.